Fala, Vivi! \0/
Como disse Charlie Kaufman:
“O mundo precisa de você para puxar conversas sinceras, dizer “eu não sei” e demonstrar bondade”.
Neste espaço exponho minhas ideias, compartilho meus aprendizados e
convido você para esta conversa.
Vamos nessa? 😉
Como Design para a emoção pode contribuir para o sucesso de um negócio?
O Design para a emoção constitui uma importante ferramenta de gestão do Design, capaz de determinar o sucesso ou o fracasso de um negócio. Isso porque as pessoas desenvolvem laços afetivos com produtos e com serviços.
No artigo “O sucesso no âmbito corporativo com o design para a emoção”, analisamos como a emoção interfere no processo humano de tomada de decisão e elencamos, prof. Humberto Costa e eu, alguns casos em que a utilização do Design para a emoção contribuiu diretamente para com o resultado positivo da marca, do produto ou do serviço.
Tivemos a honra de ter este artigo publicado pela editora Bagai e compondo livro “Inovação, Comunicação e Tecnologia”.
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Rede Integrada de Transporte (RIT): Criação do mapa dos itinerários da cidade de Curitiba.
Em 2010, minha amiga Luana e eu notamos que muitas pessoas tinham dificuldades na interação com os mapas RIT-URBS.
Nele, resolvemos atacar este desafio e apresentar uma solução como trabalho de conclusão de curso em Artes Gráficas (UTFPR). Para tanto, muito estudo e pesquisa de campo foram realizados até chegarmos na criação de um novo mapa dos itinerários das linhas biarticulado e interbairros de forma clara e simples. Quer saber como foi e o mapa proposto?
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Storytelling em Eventos: Encante o público do seu evento contando estórias.
As estórias criam elos, geram emoções, promovem encontros e parcerias que podem perdurar por toda uma vida. Por isto, saber contar estórias é fundamental para o sucesso de qualquer evento. Assim sendo, selecionamos algumas estruturas de como contar uma estória de forma emocionante e envolvente.
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Aterrissagem de performance.
O distanciamento social se estabeleceu em nossas vidas há um ano e, com isto, pudemos notar como a comunicação digital vem crescendo rapidamente. Basta espiar a quantidade de vagas para analista em marketing digital e, veremos uma enxurrada de oportunidades. E o motivo é simples: as marcas precisam serem vistas digitalmente para conseguirem vender.
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LGPD e Inbound Marketing
Podemos dizer que o marketing digital é: mensurável, democratizado, interativo, permite troca de informações e ofertas ilimitadas. Assim sendo, muitas empresas fizeram uso desta dinamicidade para entender melhor as dores e desejos de seu público-alvo, o que refletiu no crescimento considerável das empresas em um curto espaço de tempo.
Com a LGPD entrando em vigor, nos deparamos com a seguinte questão: como ajustar a estratégia de marketing digital?
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Seu negócio é Omnichannel?
Se antes o processo era linear, hoje temos a nossa disposição diversos canais, formas de pagamentos, tipos de entrega e requisitos de segurança. Com isto, não apenas a jornada do usuário se tornou dinâmica, como também todo o processo de venda. Hoje, se uma empresa de médio ou grande porte deseja se manter no mercado, ela precisa ser Multichannel. Mas, se ela deseja entregar valor, então ela precisa ser Omnichannel. Afinal, qual a diferença?
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Como criar conexões verdadeiras?
Você já contabilizou quanto tempo do seu dia está investido no ambiente digital?
Redes sociais, ensino EAD, vídeos em plataformas de ‘streaming’, sites de jornais, blogs, etc. E com o recente distanciamento social, intensificamos ainda mais nossa presença nesse ambiente como forma de adaptação ao novo normal.
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Que festa de @!
De 1965, quando a música “Festa de Arromba” de Erasmo Carlos foi lançada, para os dias atuais muita coisa mudou, exceto nossa necessidade de interação social. Hoje, passamos uma parte do tempo mapeando a tela de um smartphone ou de um desktop para atualizar nossas conexões sociais. E, se prestarmos atenção na letra, veremos que a narrativa da música poderia ser de um feed à la Facebook.
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O quanto a tecnologia mobile impacta no seu negócio?
A mobilidade, a interação social e a curiosidade pela novidade fazem parte de nossa essência e, satisfazendo a essas características, a tecnologia vem evoluindo. Você sabe como era feito para dar partida em um Ford 1929?
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O que você acha de Lakeview?
Diante de tanto conteúdos sobre realidade virtual, IA, entre outros, o seriado Upload, da Amazon, propõe uma extensão da vida em ambiente virtual. Com abordagem bem humorada e críticas muito bem colocadas, o seriado pode ser um bom caminho para fazermos discussões e reflexões sobre os elementos do nosso presente e suas pistas para o futuro que nos espera.
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A conveniência do e-commerce
Durante o recente isolamento social pudemos ver de forma mais clara como o e-commerce se encaixa em nosso cotidiano e como seu formato de negócio tem ganhado espaço no mercado justamente por sua conveniência, tanto quanto a praticidade, a segurança e a comodidade. Conveniência esta tanto para quem compra quanto para quem vende.
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Qual é a sua presença digital?
“Se exponha e exponha seu trabalho todos os dias e você começará a conhecer pessoas incríveis” – Bobby Solomon.
Já teve a curiosidade de digitar no buscador o seu nome para ver o que aparece?
Isto mesmo, fazer uma busca do seu próprio nome como costumamos fazer com produtos e serviços pelos quais estamos interessados. Por que não fazer o mesmo com nosso maior ativo que vem a ser nós mesmos?
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Nossa jornada de cada dia.
Nossa vida é composta por conjuntos de eventos e de experiências, que podem, ou não, ocorrer em momentos simultâneos. Conforme a tecnologia avança, vamos integrando diversas atividades e, conectados, vamos compartilhando experiências, adquirindo novos conhecimentos, apresentando nossos trabalhos e colecionando dados.
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To be on cloud nine.
Nosso cérebro vive procurando padrões e consultando memórias. E conforme alimentamos nossa base de dados e ampliamos nosso conhecimento sobre quem somos, também avançamos e refletimos o conhecimento em quem poderíamos ser e/ou fazer através da inteligência artificial (IA).
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Não dá para não pensar em você, Neuromarketing.
Em algum momento da sua vida, você já deve ter participado do jogo Top of Mind, aquela brincadeira em que uma pessoa descreve algo e os demais dizem qual é a primeira coisa quem vem à mente.
Vamos fazer um teste. Vou descrever um produto e você diz qual é a marca que lhe vem à mente. Uma marca que representa o Brasil? Nome de uma agência de turismo? Uma marca de esmalte de unha?
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Semiótica & Branding
Digamos que você está aprendendo um novo idioma e há um exercício em que você precisa se descrever, como normalmente são os módulos iniciais dos cursos. Deixado de lado o pouco vocabulário no novo idioma, como você se descreveria? Provavelmente seria da forma mais simples e com as suas características mais marcantes, certo?
E se essa descrição fosse durante uma entrevista ou simplesmente o preenchimento sobre você no LinkedIn, a descrição seria a mesma?
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Marc Gobé traz em seu livro “Brandjam” alguns conceitos fundamentais para humanizarmos as marcas, de modo a aproxima-las às necessidades e desejos de seus consumidores. Trago os a seguir junto com a minha análise voltada ao ambiente digital.
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E agora, José?
Durante boa parte de minha formação ouvi muitos mentores sugerindo para “colecionarmos títulos”, pois, à época, era um diferencial e ponto decisivo para conquistarmos a vaga pretendida. Hoje nos deparamos com mentes brilhantes como Elon Musk dizendo que a faculdade serve basicamente para “se divertir e fazer tarefas, e não para o aprendizado”. E então pergunto: E agora, José?
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Somos o que amamos e o marketing sabe disto!
Segundo o escritor alemão Goethe “nós somos talhados e moldados por aquilo que amamos” e, de acordo com Austin Kleon somos uma mescla do que deixamos entrar em nossas vidas. Diante a estas afirmações, eu digo: é verdade e o marketing sabe muito bem disto!
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